Foto: João Miguel Júnior / TV Globo
Estamos em 1886 e a família Sabino Machado, moradora de São Paulo e detentora de extensas terras para exploração de ouro e minério e investimentos em telefonia, embarca em um dos mais seguros navios da época, o Albatroz, a caminho da Europa. Dom Sabino (Edson Celulari), um fiel súdito da monarquia que sonha com um título da nobreza, planeja a viagem para conhecer o estaleiro que comprou na Inglaterra. E também manter longe do falatório da cidade a filha, Marocas (Juliana Paiva), que havia acabado de recusar um casamento no altar. A viagem tem um desvio de rota para uma breve visita à Patagônia. É justamente aí que o Albatroz se choca com um iceberg.
O navio naufraga e, devido à baixa temperatura da água, grande parte dos passageiros acaba congelando. No total, são treze pessoas: a família Sabino Machado, composta por Dom Sabino, Dona Agustina (Rosi Campos), Marocas e as gêmeas Nico (Raphaela Alvitos) e Kiki (Nathalia Rodrigues), além dos escravos Damásia (Aline Dias), Cairu (Cris Vianna), Cesária (Olivia Araujo), Menelau (David Junior) e Cecílio (Maicon Rodrigues), o guarda-livros Teófilo (Kiko Mascarenhas), a preceptora Miss Celine (Maria Eduarda de Carvalho) e o jovem Bento (Bruno Montaleone), além do cão fox terrier Pirata.
Um imenso bloco de gelo se aproxima da praia do Guarujá, em São Paulo, 132 anos depois. Samuca (Nicolas Prattes), empresário engajado em causas sociais, humanista e dono da holding SamVita e da Fundação Vita, focada em reciclagem, está surfando e é o primeiro a avistar aquele monumento. O filho de Carmen (Christiane Torloni) fica intrigado com o imenso bloco, perplexo e fascinado ainda mais pelo rosto sereno e belo de Marocas, emoldurado pelo gelo translúcido. Uma fissura ameaça partir o bloco e Samuca, no ímpeto de salvar Marocas, se agarra ao pedaço do iceberg em que ela está. Eles são puxados pela corrente para o fundo e chegam à fictícia Ilha Vermelha.
Já os demais congelados são levados para a Criotec, laboratório especializado em criogenia, que é o estudo de baixas temperaturas. A chegada do iceberg se torna caso de segurança de estado e gera curiosidade e comoção nacional. Aos poucos, cada um dos congelados despertará à sua maneira e terá que enfrentar a realidade contemporânea e as particularidades das relações humanas no século XXI.
O navio naufraga e, devido à baixa temperatura da água, grande parte dos passageiros acaba congelando. No total, são treze pessoas: a família Sabino Machado, composta por Dom Sabino, Dona Agustina (Rosi Campos), Marocas e as gêmeas Nico (Raphaela Alvitos) e Kiki (Nathalia Rodrigues), além dos escravos Damásia (Aline Dias), Cairu (Cris Vianna), Cesária (Olivia Araujo), Menelau (David Junior) e Cecílio (Maicon Rodrigues), o guarda-livros Teófilo (Kiko Mascarenhas), a preceptora Miss Celine (Maria Eduarda de Carvalho) e o jovem Bento (Bruno Montaleone), além do cão fox terrier Pirata.
Um imenso bloco de gelo se aproxima da praia do Guarujá, em São Paulo, 132 anos depois. Samuca (Nicolas Prattes), empresário engajado em causas sociais, humanista e dono da holding SamVita e da Fundação Vita, focada em reciclagem, está surfando e é o primeiro a avistar aquele monumento. O filho de Carmen (Christiane Torloni) fica intrigado com o imenso bloco, perplexo e fascinado ainda mais pelo rosto sereno e belo de Marocas, emoldurado pelo gelo translúcido. Uma fissura ameaça partir o bloco e Samuca, no ímpeto de salvar Marocas, se agarra ao pedaço do iceberg em que ela está. Eles são puxados pela corrente para o fundo e chegam à fictícia Ilha Vermelha.
Já os demais congelados são levados para a Criotec, laboratório especializado em criogenia, que é o estudo de baixas temperaturas. A chegada do iceberg se torna caso de segurança de estado e gera curiosidade e comoção nacional. Aos poucos, cada um dos congelados despertará à sua maneira e terá que enfrentar a realidade contemporânea e as particularidades das relações humanas no século XXI.
Fonte: GShow
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